domingo, 21 de junho de 2009

- Fala comigo!

Mas sua única resposta era o silêncio.

- Fale-me dos seus sentimentos, eu sou tão sincera com você, seja também comigo.

Mas só o que recebia era a indiferença

- Eu te amo tanto, você foi tão decisivo na minha vida. Não é possível não tenha significado nada pra vocês.

O desprezo passava na sua garganta.

E ela cansou... amor, sofreu, mas diferente do que o poeta achava, ela não viveu. E sim perdeu sua vida por esse amor.

Mas se quem não morre de amor, dele não merece viver.
Só me pergunto como conseguir encontrar a vida, sem ter morrer da dor de amor.

2 comentários:

Pensamentos em (des)ordem disse...

(...)E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude

Rodrigo Flaeschen disse...

OUTCH!